quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

OMIM 309060 LYSOSOME-ASSOCIATED MEMBRANE PROTEIN 2; LAMP2
Alternative titles; symbols
LYSOSOME-ASSOCIATED MEMBRANE PROTEIN B; LAMPBLYSOSOMAL MEMBRANE GLYCOPROTEIN, 110-KD; LGP110
Gene map locus Xq24
TEXT
DESCRIPTION
The lysosomal membrane plays a vital role in the function of lysosomes by sequestering numerous acid hydrolases that are responsible for the degradation of foreign materials and for specialized autolytic functions. LAMP1 (153330) and LAMP2 are glycoproteins that constitute a significant fraction of the total lysosomal membrane glycoproteins. Both consist of polypeptides of about 40 kD, with 16 to 20 N-linked saccharides attached to the core polypeptides (Fukuda et al., 1988).
A membrane lisossomal desempenha um papel vital na função dos lisossomos seqüestrando numersas hidrolases ácidas (enzimas que clivam substratos com a adição de H2O no ponto de clivagem; por ex. esterases, fosfatases, nucleases, peptidases. Dic Stedman) que são responsáveis pela degradação de materiais externos e pelas funções autolíticas (autólise é a digestão enzimática de células mortas ou degeneradas por enzimas presentes dentro delas mesmas; ou destruição de células em conseqüência de uma lisina formada nessas células ou em outras de um mesmo organismo. Dic. Stedman. É o mesmo que apoptose da célula?) especializadas. LAMP1 e LAMP2 são glicoproteínas que constituem uma significativa fração do total de glicoproteínas da membrana lisossomal. Ambas consistem de polipeptídeos de aproximadamente 40 kD, com 16 a 20 nucleotídeos de sacarídeos unidos ao cerne dos polipeptídeos.
CLONING
Fukuda et al. (1988) isolated human cDNAs encoding LAMP1 and LAMP2.
Fukuda et al. isolaram clones de DNAs humanos codificadores de LAMP1 e LAMP2.
Using mouse Lgp110 to screen a human liver cDNA library, Konecki et al. (1994) cloned LAMP2. Sequencing analysis indicated that there are 4 polyadenylation signals in the 3-prime UTR, with the second being the most frequently used. The deduced 410-amino acid protein contains a leader sequence; a luminal domain consisting of 2 homologous domains with 4 identically spaced cysteines linked by 2 disulfide bonds; a 20-amino acid transmembrane region; and a short cytoplasmic tail containing the lysosomal membrane targeting signal. The protein is heavily N-glycosylated.
Usando a glicoproteína L( L pode ser abreviatura de leucina) 110 do camundongo para rastrear uma biblioteca de clones de DNA do fígado humano, Konechi e outros (1994) clonaram LAMP2. Análises seqüenciais indicaram que haviam quatro (4) sinais de poliadenilação no UTR 3- prime (unidade de repetição terminal na extremidade 3), com a segunda sendo mais freqüentemente usada. A proteína deduzida em 410 aminoácidos contém uma seqüência líder; um domínio luminal (relativo à luz/cavidade de um vaso ou estrutura tubular; será uma estrutura em gancho?) consistindo em dois domínios homólogos com quatro cisteínas identicamente espaçadas ligadas por duas pontes dissulfídicas; uma região transmembrânica de 20 aminoácidos; e uma pequena aba citoplasmática contendo o sinal para reconhecimento pela membrana do lisossomo. A proteína é pesadamente nucleotideo-glicosilada. (Obs.: Os nucleotídeos são base, açúcar e fosfato, neste caso deve ser licose ao invés de ribose)
By screening human liver and pheochromocytoma cDNA libraries, Konecki et al. (1995) identified a LAMP2 variant, which they called LAMP2B, that results from alternative splicing of exon 9. They designated the variant reported by Konecki et al. (1994) as LAMP2A. The deduced LAMP2B protein contains 410 amino acids, like the LAMP2A protein, but its C-terminal sequence differs in the last 11 amino acids of the luminal domain, the transmembrane domain, and the cytoplasmic tail. LAMP2B retains the lysosomal targeting signal, gly-tyr-x-x, and has the same number of potential glycosylation sites as LAMB2A. The LAMP2B variant has 3 polyadenylation signals in the 3-prime UTR. Using a common 5-prime LAMP2 sequence as probe for Northern blot analysis, Konecki et al. (1995) identified 6 major LAMP2 transcripts in liver and 4 major transcripts in pheochromocytoma mRNA. By Northern blot analysis using LAMP2B-specific probes, they detected highest expression of LAMP2B in skeletal muscle, with very low expression in liver. LAMP2B was also expressed in fibroblasts and fetal liver. Northern blot analysis using LAMP2A-specific probes detected highest LAMP2A expression in placenta, lung, and liver, with much lower expression in skeletal muscle. Immunoelectron microscopy localized LAMP2 primarily on the luminal side of endocytic organelles. No labeling of the plasma membrane was observed.
Pela verificação de bibliotecas de clone de DNA de fígado humano e feocromocitoma (cromafinoma funcional, geralmente benigno, derivado de células do tecido medular supra-renal e caracterizado pela secreção de catecolaminas, resultando em hipertensão arterial, que pode ser paroxística {estado de uma doença em que os sintomas se manifestam com maior intensidade} e associada a episódios de palpitação, cefaléia, náuseas, dispnéia {dificuldade de respiração}, ansiedade, palidez e sudorese profusa. O feocromocitoma freqüentemente é hereditário, não apenas em facomas como a doença de Hippel-Lindau, neurofibromatose e neoplasia endócrina familiar, mas como também um defeito isolado [OMIM 171300] como um traço autossômico dominante. Dic.Stedman), Konecki e outros (1995) identificaram uma variante de LAMP2, que eles denominaram LAMP2B, que resulta de um splicing alternativo do éxon 9. Eles designaram a variante identificada por Konecki e outros (1994) como LAMP2A. A deduzida proteína LAMP2B contém 410 aminoácidos, igualmente à proteína LAMP2A, mas a seqüência C-terminal (carboxila) difere nos últimos onze (11) aminoácidos do domínio luminal, o domínio transmembrânico, e na alça citoplasmática. LAMP2B retém o sinal de reconhecimento do lisossomo, gly-tyr-x-x, e possui o mesmo número de sítios com potencial de glicosilação [obs.: formação de ligações com grupamentos glicosila, como ocorre entre a D-glicose e a cadeia da hemoglobina para formar a fração hemoglobina AIC, cujo nível aumenta de acordo com a concentração de D-glicose sangüínea aumentada no diabetes melito não controlado ou mal controlado. Dic.Stedman] de LAMB2A. A variante LAMP2B tem três sinais de poliadenlação no 3-prime UTR. Usando uma seqüência comum do 5-prime (ponta 5) do LAMP2 como uma prova para análises em Northern blot (que analisa RNA), Konecki e outros (1995) identificaram seis transcritos principais de LAMP2 no fígado e quatro no mRNA de feocromocitoma. Através das análises de Northern blot usando provas específicas de LAMP2B eles detectaram altíssima expressão de LAMP2B no músculo do esqueleto, com muito baixa expressão no fígado. LAMP2B foi também expressada em fibroblastos e no fígado fetal. Análises de Northern blot usando provas específicas de LAMP2A detectaram altíssima expressão de LAMP2A na placenta, pulmões e fígado, com muito baixa expressão no músculo do esqueleto. A microscopia imunoeletrônica localizou LAMP2 primeiramente no sítio luminal de organelas endocíticas (que fazem endocitose). Nenhuma característica de membrana plasmática foi observada.
GENE FUNCTION
LAMP2 is thought to protect the lysosomal membrane from proteolytic enzymes within lysosomes and to act as a receptor for proteins to be imported into lysosomes (Fukuda, 1994).
LAMP2 é pensada como uma proteção da membrana lisossomal a enzimas proteolíticas dentro dos lisossomos e por atuar como um receptor para proteínas a serem importadas para dentro dos lisossomos (Fukuda, 1994)
GENE STRUCTURE
Konecki et al. (1995) determined that the LAMP2 gene contains 9 coding exons, with 2 alternate last exons, 9a and 9b.
Konecki e outros (1995) determinaram que o gene de LAMP2 contem nove éxons codificadores, com dois éxons finais alternantes 9a e 9b.
MAPPING
By in situ hybridization, Mattei et al. (1990) mapped the LAMP2 gene to Xq24-q25. This was taken to support the view that LAMP1 and LAMP2 diverged relatively early in evolution and that they have distinct functions which emerged as soon as eukaryotic cells acquired lysosomes as subcellular compartments.
Por hibridização no sítio, Mattei e outros (1990) mapearam o gene LAMP2 no cromossomo Xq24-q25. Isso foi tomado como fundamento da visão de que LAMP1 e LAMP2 divergiram relativamente cedo na evolução e que elas tem funções distintas as quais emergiram tão logo as células eucarióticas adquiriram lisossomos como compartimentos subcelulares.

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