603799 CARBOHYDRATE SULFOTRANSFERASE 3; CHST3
Alternative titles; symbols
CHONDROITIN 6-SULFOTRANSFERASE; C6ST
C6ST1
Lócus 10q22.1
Sulfato de condroitina proteoglicanas, os quais consistem de um cerne proteico com ao menos uma cadeia de glicosaminoglicano (GAG) unida covalentemente, são distribuídos nas superfícies da maioria das células e a matriz extracelular em praticamente todos os tecidos . Veja 118661 (OMIM). O sulfato de condroitina tem uma estrutura de polímero linear que possui unidades de dissacarídeo sulfatados repetitivas contendo ácido glucurônico (GlcA) [ácido urônico da glicose no qual o carbono seis é oxidado a um grupamento carboxila; o isômero D inativa diversas substâncias, como o ácido benzóico, o fenol, a cânfora e os hormônios sexuais femininos, sofrendo conjugação com tais substâncias. Os glicuronídeos assim formados são excretados na urina] e N-acetilgalactosamina (GalNAc). O principal sulfato de condroitina encontrado nos tecidos de mamíferos têm grupos sulfato nas posições 4 ou 6 dos resíduos GalNAc. A sulfo-transferase 6 de condroitina (C6ST) catalisa a transferência do sulfato de PAPS (da primeira fosfo-adeosina na ponta 3 e primeiro fosfo-sulfato da ponta 5) para a posição 6 dos resíduos de GalNAs. Por rastreamento de uma biblioteca de placenta com um cDNA de C6ST de galinha, Tsutsumi e outros (1998) isolaram cDNAs codificando a C6ST humana. As proteínas previstas em 479 aminoácidos apresentara, 74% e 36% de identidade com a C6ST do frango e sulfo-transferase-6-gal de sulfato de queratano (CHST1), respectivamente. Enzimas recombinantes humanas expuseram atividade de C6ST com uma marcada especificidade para uma seqüência Glc-A-GalNAc. Adicionalmente, a C6ST catalisou a sulfatização do sulfato de queratano. Eles notaram que a deficiência em C6ST têm estado associada com uma forma herdável de displasia espôndilo [vértebras] epifisea [epífise é a parte de um osso desenvolvida a partir de um centro de ossificação distinto daquele da diáfise (a parte longa do osso) e separado inicialmente desta última por uma camada de cartilagem].
Independentemente, Fukuta e outros (1998) clonaram cDNAs de C6ST humanos. Usando análises de Northern blot, eles descobriram que 7,8 quilobases de mRNA de C6ST eram ubíquos. Os menores transcritos também foram observados no músculo esquelético e no coração.
ESTRUTURA DO GENE
Tsutsumi e outros (1998) noticiaram que o gene C6ST contém 3 éxons e expande-se por mais de 20 quilobases.
GENÉTICA MOLECULAR
Iida e outros (2002) caracterizaram polimorfismos de único nucleotídeo e polimorfismos de inserção-deleção em ambos os genes CHST1 e CHST3.
Hermans e outros (2008) identificaram homogosidade ou heterozigosidade composta para nove mutações diferentes no gene CHST3 em seis pacientes não aparentados nascidos com deslocamentos nas juntas, alguns dos quais traziam diagnóstico da síndrome recessiva de Larsen e outros, disostose úmero(osso do braço)-espinhal. Notando o espectro fenotípico relativamente estreito dessas condições, Hermanns e outros (2008) sugeriram que a displasia espôndilo-epifisária de tipo Omani, a desostose úmero-espinhal e a síndrome de Larsen recessiva podem ser descrições diferentes da mesma condição relacionadas com a idade.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário