Atherosclerosis and Ischaemic Stroke
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Aterosclerose e Pulsação Isquêmica
(Isquemia á a anemia de um órgão em decorrência da escassês de alimentação sangüínea.)
A aterosclerose é uma doença que afeta os vasos arteriais do sangue. É uma resposta inflamatória crônica na parede das artérias, em grande parte devido à acumulação de células brancas do sangue macrófagos e promovida por lipoproteínas (proteínas do plasma que carregam colesterol e triglicerídeos) de baixa densidade (especialmente pequenas partículas) sem adequada remoção de gorduras e colesterol dos macrófagos pelas lipoproteínas funcionais de alta densidade (HDL), (veja apoA-1 Milano). É comumente reerida como um “endureciemento” ou “forração” das artérias. Pode ser causada pela formação de múltiplas placas dentro das artérias.
A placa ateromatosa é dividida em três componentes distintos:
1. O ateroma (“caroço de papa”, da Athera, porridge em Grego), o que é uma acumulação nodular de material mole, em lascas, amarelado no centro das placas grandes, composto de macrófagos mais perto do lúmen (cavidade) das artérias;
2. Áreas de cristais de colesterol subjacentes;
3. Calcificação na base exterior de lesões mais avançadas ou mais antigas.
Os termos seguintes são similares, ainda que distintos, tanto na soletração e no significado, e podem ser facilmente confundidos: arteriosclerose, arteriolosclerose, e aterosclerose. Arteriosclerosis é um termo genérico descrevendo algum endurecimento (e perda da elasticidade) de artérias médias e grandes (do grego Arterio, significando artéria, e sclerosis, significando endurecimento), arteriolosclerose é algum endurecimento (e perda da elasticidade das arteríolas (pequenas artérias), aterosclerose é um endurecimento de alguma artéria especificamente devida a uma placa ateromatosa. Portanto, a aterosclerose é uma forma de arteriosclerose.
Aterosclerose causa dois problemas principais. Primeiro, a placa ateromatosa, embora longamente compensada pelo alargamento da artéria (veja IMT), eventualmente leva à ruptura das placas e a estenose (estreitamento) da artéria e, por isso, a um suprimento insuficiente do sangue no órgão que alimenta. Se o processo compensatório de alargamento da artéria é excessivo, então resulta num aneurisma.
Essas complicações são crônicas, de progressão lenta e cumulativa. Mais comumente, rupturas imprevistas de placas moles (veja placa vulnerável), causas da formação de um trombo que rapidamente diminuirá o fluxo sangüíneo ou o bloqueará, levando à morte dos tecidos alimentados pela artéria em aproximadamente cinco minutos. Este evento catastrófico é chamado um infarto. Um dos mais comuns cenários de reconhecimento é chamado trombose coronariana de uma artéria coronária, causando o enfarto do miocárdio (um ataque cardíaco). Outro cenário comum em doenças muito avançadas é a claudicação de suprimento insuficiente de sangue para as pernas, tipicamente devido à combinação dos segmentos com estenose (estreitamento) e propensos ao aneurisma estreitados com coágulos. Sendo a aterosclerose um processo amplo no corpo, eventos similares ocorrem também em artérias do cérebro, intestinos, rins, pernas, etc.
Causas
Ateroscleroses desenvolvem-se de lipoproteínas de baixa densidade do cholesterol (LDL), coloquialmente denominadas mau cholesterol. Muitos acreditam que, quando esta lipoproteína pega-se através da parede de uma artéria, os radicais livres de oxigênio (O3?) reagem com esta para formar LDL oxigenado. O sistema imune do corpo responde por envio de células brancas do sangue especializadas (macrófagos e linfócitos T) para absorver o LDL oxidado. Desafortunadamente, essas células brancas do sangue não são capazes de processar o LDL oxidado, e por fim, crescem então a ruptura, depositando maior quantidade de colesterol oxidado na parede arterial. Isso atrai mais células brancas, continuando o ciclo.
Eventualmente, a artéria torna-se inflamada. A placa de colesterol causa o alargamento das células do músculo e forma uma cobertura rígida em volta da área afetada. Essa cobertura rígida é o que causa o estreitamento da artéria, reduz o fluxo sangüíneo de aumenta a pressão do sangue.
Alguns pesquisadores acreditam que a aterosclerose pode ser causada por uma infecção nas células vasculares do músculo liso. Galinhas, por exemplo, desenvolvem aterosclerose quando infectadas com a doença do herpesvírus Marek’s. A infecção por herpesvírus de células do músculo liso arterial tem sido mostrada por causar acumulação de colesteryl Ester (CE). A acumulação de Ester é associada com aterosclerose.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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