quarta-feira, 20 de agosto de 2008

177040 PROTEOGLYCAN 1; PRG1
Alternative titles; symbols
PRGPLATELET PROTEOGLYCAN PROTEIN CORE; PPGPROTEOGLYCAN PROTEIN CORE FOR MAST CELL SECRETORY GRANULESERGLYCIN
Gene map locus 10q22.1

Tradução (em caráter amadorístico) da página: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/dispomim.cgi?cmd=entry&id=177040

A linhagem de células HL-60 de leucemia pró-meilocítica (promielócito é um estágio de desenvolvimento de um leucócito granulócito entre o mieloblasto e o mielócito, quando surgem alguns grânulos específicos; nas pessoas com leucemia promielocítica uma grande célula uninuclear é encontradano sague circulante) é uma célula humana transformada que sintetiza sulfato de condroitina (um (muco) polissacarídeo (proteoglicana) composto de resíduos alternados de ácido (beta)β-D-glucorônico e sulfato de N-acetil-galactosamina em ligações β(1-3) e β(1-4) alternadas; presente entre os constituintes da matiz extra-celular de tecido conjuntivo.) para proteoglicanos e estoca os proteoglicanos em seus grânulos secretórios. Sob certas condições em vitro essa célula pode ser induzida a diferenciarem-se em células que parecem-se comneutrófilos, monócitos-macrófagpos, eosinófilos e basófilos. Stevens e outros (1988) usaram um cDNA para proteoglicano derivado de células de rato para isolar um cDNA de uma biblioteca de cDNA de células HL-60. Como acessados por análises de Northern e Southern blot, u único gene codifica o mRNa de 1.3 quilobases para o peptídio do cerne deste proteoglicano. Por prova de DNA de um painel de células híbridas humanas/camundongo e humanas/hamster com cDNA, Stevens e outros (1988) mostraram que o gene que codifica o peptídio do cente do proteoglicano nas células HL-60 reside no cromossomo 10. A seqüência de aminoácidos deduzida inclui uma região de ligação a 18 aminoácidos glicosaminoglicanos que consiste primeiramente da alternância de serina e glicina. Perin e outros (1988) caracterizaram o cerne da proteína do proteoglicano da plaqueta e Alliel e outros (1988) determinaram sua estrutura completa de aminoácidos por uma combinação da proteína e seqüenciamento de cDNA. Mattei e outros (1989) mostraram por hibridização em sítio que o gene é localizado na banda 10q22.1. A seqüência do cerne do peptídio do proteoglicano dos grânulos secretórios era idêntica à de PPG.

Mastócitos derivados da medula óssea (BMMC) sintetizaram proteoglicanos altamente ácidos de 200 a 250 kD contendo glicosaminoglicanos que são quase exclusivamente sulfato de condroitina E. Esses proteoglicanos intracelulares são esocados nos grânulos secretórios. Ayraham e outros (1989) isolaram e seqüenciaram uma lente completa de cDNA de uma biblioteca de cDNA derivada de BMMC. O mesmo peptídeo no cerne é encontrado em todas as células de origem na medula óssea (Austen, 1990); veja Rothenberg e outros (1988) e Ayraham e outros (1988) para informação sobre o proteoglicano do eosinófilo e do basófilo, respectivamente. Diferenças nos grânulos secretórios de vários tipos de células são relacionados às metades de açúcar que são polimerizadas em copolímeros (polímero onde são combinados dois ou mais monômeros ou unidades básicas) de glicina-serina para formar o glicosaminoglicano.

Os proteoglicanos que são estocados em grânulos secretórios de muitas células hematopoiéticas contém um peptídio-cerne, chamado serglicin (ou cerne peptídico rico em serina/glicina de grânulos proteolicanos secretórios), com uma região de ligação a glicosaminoglicanos resistente a proteases (enzimas proteolíticas que hidrolisam as cadeias polipeptídicas) consistindo predominantemente de resíduos alternados de serina e glicina. Proteoglicanos Serglicina têm sido isolados contém heparina ligada em O, sulfato de heparan, sulfato de condroitina A, etc. Humphiries e outros (1992) determinaram a completa seqüência nucleotídica do gene humano de 16.7 quilobases que codifica serglicina. Os éxons e íntrons 1 e 2 compreendem 7,53, e 40% do gene, respectivamente.

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